GILDA LACERDA

Sempre buscando o lúdico e jogando com as cores, os personagens são do meu imaginário com uma difusão entre o moderno e o clássico. Nas cores, trago minhas raízes, tropicais e ensolaradas, típicas do nordeste brasileiro, onde está minha origem e também das diversas viagens que minha família e eu fazíamos, nos mantendo em constante movimento.

Para pintar, não penso muito, uso formas e cores de maneira instintiva e emocional. Minhas mãos são a extensão do pincel e muitas vezes o próprio pincel. Emoções são o foco da arte,  tem que tocar, alegrar, fazer sentir.

Transformei as obras de arte em vestuário feminino, com a vontade de ver as peças em movimento, com um resultado surpreendente.