A indústria têxtil colombiana aposta nas zonas francas do país

18/07/2018

A Colômbia está apostando nas zonas francas para fortalecer o comércio e a indústria. Por meio de regulamentações especiais, o governo nacional permite que empresários da Zona Franca compensem impostos entre as importações de suas máquinas e as exportações de seus produtos, bem como a importação de matérias-primas para produtos de exportação.

Esta semana, os empresários do setor têxtil peticionou o novo governo para permitir novos lugares em regiões especiais e a implementação de “casos especiais”, que permitiria que as empresas que estão fisicamente fora do complexo de zona franca desfrutar até 80% dos benefícios.

A nova proposta inclui uma junção entre os impostos de importação e os procedimentos de exportação, destinados ao comércio e fabricantes de têxteis e vestuário, máquinas e confecção com um volume de negócios de exportação de até 70%.

Segundo informações oficiais reveladas pelas sociedades de zona franca do Continente Latino, a Colômbia é um dos países da região com maior número de zonas francas. Com um total de 400 zonas especiais na região, o país possui 111, ou seja, pouco mais de 28% do total.

As zonas com regulamentações especiais têm permitido que as empresas obtenham melhor desempenho em termos de tempo e rentabilidade, por conta da evasão dos processos de nacionalização e dos costumes de entrada e saída. No entanto, na Colômbia, diferentemente dos países vizinhos, as zonas francas contam com espaços reduzidos e maior exigência em termos de vendas e volume de permanência.

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