A importância do casamento real para a indústria da moda

14/05/2018

Em 19 de maio, quando a atriz Meghan Markle se casar com o príncipe Harry, segundo lugar na sucessão do trono do Reino Unido, os olhos do mundo estarão acompanhando a cena. Se por um lado as pessoas param para ver a cerimônia por conta do fascínio e da estranheza que a corte britânica causa, por outro é o momento em que muitas tendências e comportamentos serão atualizados.

Em abril de 2011, quando Kate Middleton chegou à Abadia de Westminster, em Londres, para se casar com o príncipe William, o vestido de manga longa de renda e corpete rígido foi imediatamente catapultado para o posto de principal tendência escolhida pelas noivas que subiram ao altar nos anos seguintes. A grife Alexander McQueen, que andava apagada após a morte do estilista, ganhou novo status depois da notícia que a diretora criativa Sarah Burton havia sido escolhida para criar a peça. Isso sem falar na febre dos fascinators (enfeite de cabeça): um hábito inglês que foi visto nas convidadas do casamento real e que passou a ser amplamente usado nas cerimônias no mundo todo.

Assim, é previsível que as roupas, os acessórios, a cor do cabelo, das unhas, os comportamentos e tudo mais que envolve o casamento de Meghan Markle com o príncipe Harry vire tendência no mundo todo, incluindo o Brasil, nos próximos anos. Não há confirmação, mas apenas a especulação de que o vestido da noiva seria feito pela grife Ralph & Russo — e, se apenas a especulação já foi suficiente para criar curiosidade em torno da marca, imagine o que acontece com quem de fato criar esse vestido. Estejamos todos, então, atentos a cada passo, pois eles vão nortear muitos dos comportamentos da moda nos próximos anos.

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