EQUIPE DGIST E SKKU CRIA SENSORES DE PELE ARTIFICIAIS
Cientistas do Departamento DGIST de Pesquisa em Convergência Têxtil Inteligente e da Universidade de Sungkyunkwan (SKKU), localizada na Coréia do Sul, desenvolveram em conjunto sensores táteis de pele artificiais que funcionam como pele humana e podem detectar pressão e vibração. Os sensores podem ser também usados para medir a rugosidade dos têxteis.
Os existentes hoje detectam apenas a temperatura e pressão, já os novos inovam, pois medem a pressão e vibração e também convertem a rugosidade da superfície de uma matéria em sinais elétricos, identificando com mais precisão os estímulos físicos.
Os sensores táteis desenvolvidos permitiram à equipe classificar a rugosidade de 12 tecidos com mais de 99% de precisão na classificação. Além desse benefício têxtil, essa descoberta também abre a possibilidade de enxerto de pele artificial para pacientes que precisam e faz com que eles realmente sintam a pele.
“Fui inspirado a desenvolver um novo sensor enquanto assistia a um filme em que o personagem principal usava um traje para experimentar a realidade virtual e sentir sua dor como se fosse real. Espero que nossa pesquisa se torne a pedra angular de pesquisas relacionadas à pele artificial e outras ”, conta Choi, pesquisador sênior do departamento DGIST